Olá Ana, não tem mal a pergunta eu tenho um filhote com 2 anos e perdi aminha filha aos 5 meses de garvidez, em fevereiro deste ano. Foi uma perda provocada pq era uma criança com determinadas mas formações k provavelmente não ia subreviver aos 9 meses de garvidez e se consegui-se ia viver mt pouco tempo de vida e sem nenhuma qualidade. Só para teres uma ideia, ela nunca ia segurar a cabeça nem o tronco ia viver sempre deitada e não tinha 1/3 de massa cerebral.
O meu lema de vida é dar um pontapé na vida antes k ela nos de a nós, mas desta vez apanhou-me em cheio.
O k me revolta no meio disto tudo é k se a ecografia das 12 semanas tivesse sido bem feita, não precisava de ter chegado as 20. Enfim estes senhores Doutores fazem o k querem e mal feito ainda por cima.
Foram umas horas muito complicadas, internada num hospital á espera k a minha filha saisse e ainda por cima morta, porque no espaço de tempo em k descobriram até á expulsão (3.ª a 6.ª feira) ela morreu.
Tenho para mim k se Deus me fez passar por isto é pq acha k eu tenho forçapara superar mas confesso k ás vezes é complicado.
Muitos beijos
Sei que é estranho estar a comentar um post tão antigo mas senti necessidade. Passei os olhos pelo teu blog e foi aqui que parei... Hoje tenho 3 filhos, uma menina de 6 anos, um menino de 3 anos e uma de 2 anos. Passei pelo mesmo que tu, às 2o semanas de gravidez daquele que seria o meu segundo filho. Foi também uma interrupção provocada por más formações ósseas gravíssimas e os médicos disseram que a criança nem chegaria ao final do tempo. Sempre me deu algum alívio quanto ao peso que senti ao tomar a decisão, mas não me retirou a tristeza imensa. Tive tanto azar que me chamaram para a intervenção no dia em que a minha filha fazia 2 anos! Mas pelo menos, só lá estive nesse dia e no outro, porque ele "nasceu" logo a seguir... Um trauma que por muito tempo me causou pesadelos e também alterou relações. A relação com o marido piorou muito mas depois melhorou até quase á perfeição. Passados poucos meses, engravidei do meu outro filho. Uma ansiedade até ao fim, até à felicidade de o ter perfeito nos braços. Depois, por "acidente", veio logo a minha filha mais nova... Mas senti-me tão abençoada! e até na gravidez dela senti a mesma ansiedade, que tragédias daquelas não esquecemos. Nunca falei disto nos blogs, porque não me sinto bem a fazê-lo, mas apeteceu-me dizer-te que me aconteceu o mesmo...
Beijinhos
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